Conhecer Lisboa virtualmente – Lisbonweek

Conhecer Lisboa virtualmente – Lisbonweek

Os portugueses tiveram de voltar para suas casas, voltando a recatar-se por um bem maior, mas não vão faltar programas para se entreterem, com a programação online da Lisbonweek 2021 – que até final de Janeiro fica 100% digital. 

A Lisbonweek 20-21, que já tinha um formato híbrido com várias propostas online desde outubro de 2020, migrou totalmente para o digital até final do mês de Janeiro, garantindo assim que os portugueses continuem a ter acesso à cultura, até no conforto das suas casas. Porque a cultura não pode parar, os segredos do património cultural lisboeta também podem ser vistos e ouvidos online. Sempre focados na freguesia de Alcântara, a escolhida desta 6ª edição, há podcasts, visitas virtuais e sonoras e ainda webséries com os habitantes de Alcântara, todos à distância de um clique. Do rio tejo, aos palácios da junqueira, até ao verde da tapada, muitas histórias há para descobrir online. 

Para o fim de semana de 23 e 24 de janeiro, surgem propostas especiais – dia 23 às 15h haverá uma visita virtual ao Herbário do Instituto Superior de Agronomia, que 

apresentará as dinâmicas do espaço e contará ainda com uma visita aos arquivos do Professor Pedro Arsénio. No domingo, dia 24, a partir das 15h explorar-se-á o Instituto Superior de Agronomia, pelos 100 hectares da Real Tapada da Ajuda, percorrendo as suas histórias e segredos. Duas propostas de visitas virtuais culturais, com a garantia de serem em segurança, a partir de casa. 

O programa digital está disponível no site da Lisbonweek para que se possa explorar e aproveitar o confinamento da melhor forma, sempre de mão dada à cultura, que, tal como os portugueses, não pára. 

Conteúdos Lisbon Week Digital

1. Podcasts Histórias de Al-Qantara

Disponíveis para ouvir no Spotify. 

Episódio #1 – O Tejo e a Ponte 

Um episódio sobre o nosso Tejo e a menina dos seus olhos, a Ponte 25 de Abril. Uma conversa entre Fernando Alvim e o historiador Pedro Sequeira, que parte na zona ribeirinha de Alcântara e nos leva a muitos lugares de Lisboa. 

Episódio #2 – Alcântara Palaciana 

Um episódio sobre a relação do bairro com o passado nobre da cidade. Uma conversa entre Fernando Alvim e o historiador Pedro Sequeira que nos vai abrir as portas da Alcântara palaciana e fazer-nos recuar mais de um século na história de Lisboa. 

Episódio #3 – A Alcântara Verde do ISA 

Um episódio sobre a Alcântara verde do Instituto de Agronomia. Uma conversa entre Xana Nunes, a professora Ana Luísa Soares e o historiador Pedro Sequeira que contam saberes destes 100 hectares da tapada da Ajuda. 

2. Visitas Sonoras 

Para ouvir no site da Lisbonweek. 

  • Pilar 7 
  • Do Valle Flor à Capela de Santo Amaro 
  • Palacete Burnay / Garden Party 
  • Palácio da Ega 

3. Visitas Virtuais 

A descobrir no IGTV da Lisbonweek. 

  • Valle Flor e Capela de Santo Amaro 
  • Passeio de Catamaran no Tejo 
  • Pilar 7 da Ponte 25 de Abril 
  • 23/jan às 15h: Visita Virtual ao Herbário do Instituto Superior de Agronomia 
  • 24/jan às 15h: Visita Virtual ao Instituto Superior de Agronomia (Tapada da Ajuda) 

4. Webséries Gente de Alcântara: 

Histórias sobre a gente de Alcântara, para explorar no site. 

Filipe La Féria 

Filipe La Féria mora há mais de 40 anos no Alto de Santo Amaro, no coração de Alcântara. Para si, Alcântara é o seu lar, o seu ninho e o seu porto de abrigo, mas sobretudo é a sua família e as suas melhores memórias. 

Leonor Poeiras 

Leonor Poeiras viveu em Alcântara até aos seus 25 anos. Para si, esta freguesia é a liberdade de sair de casa, ir a pé para a escola e voltar a pé para casa. É uma família fora de portas e é também segurança. Já cá não vive, mas não põe de parte essa hipótese! 

Teresa Balbi 

Maria Teresa Balbi nasceu no Alto de Santo Amaro e lá foi criada, lá namorou, lá casou e lá teve filhos. Em Alcântara conhecem-na pelos seus fados e pelo seu contributo à Junta de Freguesia. Guarda histórias de uma vida neste bairro e hoje partilha algumas connosco. 

Pedro Dias 

Pedro Dias nasceu no Alto de Santo Amaro, em Alcântara, e é no emblemático Café Dias que perpetua o nome do seu pai e acompanha há 50 anos as várias gerações e histórias deste bairro. Afirma que dali ninguém o tira e ali se vai ficar até o deixarem. 

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