Agenda Cultural 19.03.2015

Agenda Cultural 19.03.2015

DIA MUNDIAL DA POESIA 2015

Lisboa comemora o Dia Mundial da Poesia com a chegada da Primavera. São inúmeras as alternativas disponíveis.

Assim, na Estufa Fria a partir das 10 horas, pode-se ver Catarina Alvim e Cristina Borges tecerem uma Manta de Livros ou ver voar a poesia, a partir da criação de uma árvore poética. Depois do almoço, que até pode ser um piquenique com livros pelas imediações da Estufa Fria, no Parque Eduardo VII, por onde andará a Biblioteca Itinerante das BLX, é obrigatório ir ver o que se passa no Centro Cultural de Belém. Pelo caminho, uma paragem na Casa da América Latina, onde pouco antes das 15 horas se iniciam as Leituras Antológicas de poetas latino-americanos, como Ernesto Cardenal, Pablo Neruda ou Vinicius de Moraes, por personalidades como José Tolentino de Mendonça e Luís Filipe Castro Mendes.

No CCB o dia é dedicado a Cesário Verde, sendo possível visitar uma feira do livro de poesia ou assistir ao espetáculo da Lisbon Poetry Orchestra De Lisboa para o Mundo, que conta com as participações de André Gago, Sandra Celas, Daniel Rocha Leite, Fernando Pinto do Amaral, entre outros. O início está agendado para as 17h30.

Para terminar o dia, rume a oriente, ao encontro da actriz Natália Luiza que, no Teatro Meridional, faz a última récita de Portugal dos Poetas. O espectáculo tem início às 21h30, e sugere-se reserva antecipada.

Vários locais

Bach-

BACH IN THE SUBWAYS

Música

Um dia inteiro ao som de Bach. A 21 de Março, a estação do Cais Sodré é palco da música do grande compositor. O evento começa às 10h e prolonga-se até às 18h.

Com Alieke Pijl, Tineke Steenbrink, Anna Schweizer e colaboração da Escola Superior de Música de Lisboa

Estação de Metro do Cais do Sodré

21 de Março, das 10h às 18h

Entrada livre

Goya-Los_CaprichosCAPRICHOS DE GOYA

Exposição

O Torreão Poente do Terreiro do Paço apresenta 80 gravuras da colecção Caprichos (1797-1799) do pintor e gravador espanhol Francisco de Goya y Lucientes (1746-1828).

Goya foi pintor oficial da corte de Carlos IV de Espanha, o que não o impediu de ser um crítico feroz à sociedade em que viveu. Nestas 80 obras, o fundador do movimento Romântico e percursor do Impressionismo censura os vícios humanos e as instituições políticas, denuncia injustiças sociais e satiriza comportamentos da sociedade, sobretudo das classes da nobreza e do clero.

Torreão Poente do Terreiro do Paço

Até 12 de Maio

2ª a Dom: das 10h às 19h

Preço: 7€ (sujeito a descontos)

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