Exposição
Barahona Possolo apresenta na sua mais recente exposição um conjunto de quadros que revelam algum corte com anteriores obras, na sua maioria para maiores de 18.
“Regresso a Bomarzo” trata-se de uma homenagem ao jardim italiano do final do séc. XVI, na província de Viterbo. As obras apresentadas têm na sua maioria uma estética surrealista, algumas delas diminutas.
Espaço Cultural das Mercês
Rua Cecílio de Sousa, 94
Até 20 de Março
2ª a 6ª: das 15h às 21h
Sábados: 10h às 16h Entrada livre
Música
Em março, o São Luiz recebe Ester, a nova produção do Estúdio de Ópera da Escola Superior de Música de Lisboa. Com música de António Leal Moreira, Diogo Dias Melgás e Sara Ross, a ópera fala sobre as adversidades que Ester enfrenta quando se torna rainha da Pérsia, e sobre o seu triunfo sobre o primeiro-ministro Haman, cujo plano era exterminar os judeus.
Com libreto de Gaetano Martinelli e direção musical de Jan Wierzba, esta obra junta profissionais e alunos do Estúdio de Ópera da ESML, num projeto de investigação e interpretação que a torna mais apelativa, trazendo ao público uma nova abordagem. Para assistir dias 6 e 7 deste mês.
São Luiz Teatro Municipal
6ª e Sábado, 21h
Preço: 12€ a 15€
FRANCISCO ARRUDA FURTADO, DISCÍPULO DE DARWIN
Exposição
A exposição acolhe mais de uma centena de peças, entre manuscritos, desenhos, livros, exemplares de história natural, instrumentos científicos e vestuário, que espelham uma íntima parte dos mais de 3000 manuscritos e desenhos originais de Arruda Furtado, conservados no MNHNC.
A exposição procura dar conta da riqueza e singularidade da obra científica de uma personagem que, apesar de autodidata, se notabilizou no seu tempo. É no desenho que se centra a exposição, destacando um ponto comum e permanente nas diversas fases do trabalho de Arruda Furtado: o recurso à ilustração.
O percurso expositivo encontra-se organizado em três núcleos temáticos: ‘Arruda e Darwin’, ‘Vida e obra’ e a ‘Obra inédita’. No primeiro, uma rara oportunidade de conhecer as cartas trocadas entre Arruda e Darwin, e de mergulhar no espírito das viagens científicas de finais do século XIX. No segundo, é a conceção alargada e diversificada da natureza de Arruda Furtado que é dada a conhecer, através dos seus manuscritos e desenhos. No último, é dado o foco à obra que ficou inacabada e inédita, em particular as obras de divulgação e ensino.
São comissários da exposição os historiadores David Felismino e Ana Carneiro, e a arquivista Alda Namora.
Museu Nacional de História Natural e da Ciência
Rua Escola Politécnica, 58
Até 1 de Março
3ª a 6ª: das 10h às 17h
Sáb e Dom: das 11h às 18h
Preço: 5€